Com o plug-in instalado, as páginas carregarão na mesma velocidade em que carregam no Chrome, além de aderir a compatibilidade do navegador com o HTML5 e todos os padrões Web suportados pelo Chrome. Mas a grande sacada está mesmo numa nova Metatag que os desenvolvedores poderão usar para fazer com que, quando o usuário tentar acessar a página com o Internet Explorer padrão, este seja orientado a instalar o Google Chrome Frame para poder visualizar a página – assim como conteúdo feito em Flash só pode ser visualizado tendo o Flash Player instalado.
Em outras palavras, se sua página não funciona direito no Internet Explorer, nem esquente, é só exigir o Google Chrome Frame para que ela seja visualizada! Agora imagine o que vai acontecer se a própria Google exigir este plug-in em páginas como o Gmail, YouTube e Orkut. É, parece que o progresso vai passar por cima do Internet Explorer…
fonte: IceBraker
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